Moçada, nesta sexta-feira corrida, uma notícia excelente: a primeira edição de meu livro com mestre Aroaldo Veneu esgotou!!!! Uhuuu!!!! A segunda já está sendo preparada...
27.8.04
25.8.04
20.8.04
Faz tempo que não posto um poema novo aqui, né? Então aí vai, para o fim de semana...
Lanterna oriental
Seus olhos riram
e sua boca tocou a minha
sob a velha mangueira no campus;
ohmeudeus como ela é linda
foi tudo que o estudante perplexo
pôde dizer ao seu peito.
e hoje, cozido pela vida em fogo brando,
quando me lembro dela
eu ainda me sinto um aluno relapso
porque deixei aqueles olhos partirem
porque deixei que me partissem a alma
porque deixei ao silêncio o aparte.
Ah, solidão que me envolve
qual cilindro de fótons severos,
você nada me ensina
a não ser escrever versos
e inscrever meu próprio nome
no pequeno panteão de meus antepassados
voejando sob uma lanterna oriental.
Lanterna oriental
Seus olhos riram
e sua boca tocou a minha
sob a velha mangueira no campus;
ohmeudeus como ela é linda
foi tudo que o estudante perplexo
pôde dizer ao seu peito.
e hoje, cozido pela vida em fogo brando,
quando me lembro dela
eu ainda me sinto um aluno relapso
porque deixei aqueles olhos partirem
porque deixei que me partissem a alma
porque deixei ao silêncio o aparte.
Ah, solidão que me envolve
qual cilindro de fótons severos,
você nada me ensina
a não ser escrever versos
e inscrever meu próprio nome
no pequeno panteão de meus antepassados
voejando sob uma lanterna oriental.
16.8.04
E por falar em lançamento, estarei amanhã na Comdex/SP ao longo do dia, divulgando o livro no estande da editora Campus.
***
Volto do almoço e encontro um cartão postal do verão sueco enviado pela minha querida Maryzinha Fabriani, com um gentil cumprimento sobre essa sensação curiosa que é lançar um livro... Mary, você me emocionou. Obrigado por sua mensagem, é como se você estivesse aqui.
***
Reproduzo aqui a nota de Cora Rónai hoje no Globo sobre o livro que eu e mestre Aroaldo Veneu estamos lançando: "Como converter a sua rica coleção de LPs, fitas cassete e MP3 em CDs de alta qualidade? A pergunta, que foi base de uma reportagem aqui no caderninho, acabou rendendo um livro e tanto, obra do nosso André Machado, jornalista de larga experiência na área, e do físico Aroaldo Veneu, um dos pioneiros na técnica de transposição de musicas de mídia analógica para digital e criador do método LPemCD. “Como fazer CDs de alta qualidade” (Editora Campus/Elsevier, 312 páginas, R$ 45), que acaba de chegar às livrarias, é um guia passo a passo para a confecção de CDs: lá estão todos os macetes que você sempre quis saber mas nunca teve paciência de procurar na internet, explicados de forma clara, simples e bem humorada. De quebra, o livro traz uma versão trial do Nero, um excelente software para criação de CDs."
Obrigado, Cora.
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Volto do almoço e encontro um cartão postal do verão sueco enviado pela minha querida Maryzinha Fabriani, com um gentil cumprimento sobre essa sensação curiosa que é lançar um livro... Mary, você me emocionou. Obrigado por sua mensagem, é como se você estivesse aqui.
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Reproduzo aqui a nota de Cora Rónai hoje no Globo sobre o livro que eu e mestre Aroaldo Veneu estamos lançando: "Como converter a sua rica coleção de LPs, fitas cassete e MP3 em CDs de alta qualidade? A pergunta, que foi base de uma reportagem aqui no caderninho, acabou rendendo um livro e tanto, obra do nosso André Machado, jornalista de larga experiência na área, e do físico Aroaldo Veneu, um dos pioneiros na técnica de transposição de musicas de mídia analógica para digital e criador do método LPemCD. “Como fazer CDs de alta qualidade” (Editora Campus/Elsevier, 312 páginas, R$ 45), que acaba de chegar às livrarias, é um guia passo a passo para a confecção de CDs: lá estão todos os macetes que você sempre quis saber mas nunca teve paciência de procurar na internet, explicados de forma clara, simples e bem humorada. De quebra, o livro traz uma versão trial do Nero, um excelente software para criação de CDs."
Obrigado, Cora.
11.8.04
6.8.04
3.8.04
2.8.04
Desde março eu vinha trabalhando num projeto diferente, que me tomou um bom tempo. É o meu primeiro livro -- um livro de informática -- que acaba de sair do prelo pela editora Campus. Chama-se "Como fazer CDs de alta qualidade" e foi escrito junto com o grande mestre do assunto, o físico e músico Aroaldo Veneu. Aroaldo foi minha fonte principal numa reportagem sobre o assunto que saiu no caderno Informática Etc, do Globo, onde trabalho, em fevereiro. Dela surgiu o convite para o livro, em que nos aprofundamos mais sobre a arte de gravar um CD retirando de seus velhos Lps aquelas sujeirinhas e tlec-tlecs para curtir melhor no som as músicas que tanto amamos. Aroaldo sabe tudo do assunto e tem um método todo pessoal, que detalha com um estilo incomparável no livro. Ele deu cursos sobre o tema por vários anos. Eu entrei com meu ofício de repórter. Olha a carinha do livro aí:
Ele já está na lista de lançamentos do site da Campus, aqui.
A noite de autógrafos vai ser no dia 14 de setembro, na Livraria da Travessa, em Ipanema. Quando chegar mais perto, vou postar aqui.
É uma sensação ímpar estar com um livro que você concebeu em suas mãos.
Ele já está na lista de lançamentos do site da Campus, aqui.
A noite de autógrafos vai ser no dia 14 de setembro, na Livraria da Travessa, em Ipanema. Quando chegar mais perto, vou postar aqui.
É uma sensação ímpar estar com um livro que você concebeu em suas mãos.
A pedidos, mais fotos do tour pelo Oriente.
Na entrada do templo em Asaksusa, Tóquio.
Diante do pavilhão de banquetes e festas de uma antiga dinastia em Seul. Neste lago nadam as carpas supernutridas.
Me arriscando diante da guarda imperial em Gyeonbokgung, na Coréia.
Nos dois países o calor estava terrível, chegando perto dos 40 graus. Experimentei sushi de tudo que foi jeito, inclusive de enguia (que é tida como afrodisíaca). A comida japonesa é mais leve; a coreana carrega na pimenta e deixa uma sensação de ressaca no dia seguinte...
Na Coréia vi um belo espetáculo de dança, com bailarinas formando flores com seus leques. Também assisti a uma demonstração poderosa de percussão, com músicos batendo naqueles tambores graúdos que vemos nos anúncios da Samsung. O teatro inteiro treme.
Na entrada do templo em Asaksusa, Tóquio.
Diante do pavilhão de banquetes e festas de uma antiga dinastia em Seul. Neste lago nadam as carpas supernutridas.
Me arriscando diante da guarda imperial em Gyeonbokgung, na Coréia.
Nos dois países o calor estava terrível, chegando perto dos 40 graus. Experimentei sushi de tudo que foi jeito, inclusive de enguia (que é tida como afrodisíaca). A comida japonesa é mais leve; a coreana carrega na pimenta e deixa uma sensação de ressaca no dia seguinte...
Na Coréia vi um belo espetáculo de dança, com bailarinas formando flores com seus leques. Também assisti a uma demonstração poderosa de percussão, com músicos batendo naqueles tambores graúdos que vemos nos anúncios da Samsung. O teatro inteiro treme.