Semana passada fui ver minha filha Jessica se apresentar com o coral de sua escola. Foi no Teatro Municipal de Niterói. Fui esperando assistir a um show de colégio -- e fiquei boquiaberto ao ver o altíssimo nível do trabalho. O coral juvenil, onde ela canta, deu um show de afinação, ritmo e carisma, num clima de excelente astral. Corujices à parte, é o André músico que escreve estas linhas: foi emocionante ver as versões do coral para "Mercedes Benz" e "Conversa de botequim", entre peças do século XVI e outras canções. Uma coisa. O teatro aplaudiu longamente e eles deram um merecido bis.
Na saída, abracei Jessica emocionado e mostrei quão orgulhoso estava ao saber que a saga musical de nossa família continuava (meu avô materno tocava diversos instrumentos e foi no violão de minha mãe que exercitei os primeiros acordes, aos 11 anos, para logo em seguida ser fisgado pelo tal de roquenrou).
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