É bem verdade que na fase roqueira em que me encontro (sem falar no trabalho jornalístico) deixei meus Cadafalsos solitários em frias madrugadas; vou me esforçar para vir aqui mais vezes. É que meus poemas e contos são resultado de um estado de reflexão que é quase o inverso do processo musical.
Mas não posso perder a oportunidade musical, compreendam: neste momento, para mim, a música é como a amante que eu julgava perdida e retornou depois de mais de duas décadas de paradeiro ignorado. Eu estou fazendo tudo para agradar a essa Musa esquiva. Morro de medo de que ela vá embora de novo.
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