Não seja esposa, nem mãe hoje. Seja apenas aquela namorada serelepe que me tirou do sério milhões de vezes. Seja inconseqüente, exuberante, engraçada, impetuosa. Faz de conta que a gente não sabe como a história termina e ainda acredita que pode muito bem não haver outro encontro amanhã, pela razão mais frívola. Não fale de sua família, nem da minha. Deixe o exame de vista da caçula para lá. Esconda os mangás da adolescente, só pra provocá-la. Não faça as contas -- matemática é antitesão.
Apenas venha cá, me abrace e cante comigo: let it roll, babe, roll... all night long.
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