Chove
Chove em meu cérebro
E o fog entre os neurônios
me causa amnésia de ti.
Quem és?
Em vão te busquei,
atormentado,
entre os podres postigos
do templo fantasma.
Como de hábito,
talvez apenas te encontre
em outro século,
quando não mais me olharás
com aquele desejo incontrolável e trêmulo.
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