28.12.07

Um feliz 2008 a todos vocês. Com muito rock and roll, de preferência.

21.12.07





Finalmente, as imagens do show que fiz com meu parceiro Antonio Corrêa no Galeto, bar perto aqui do Globo, no dia 7-12. Foi uma bela bagunça roqueira, com direito a várias músicas do meu CD.

No Cadafalso II tem mais fotos.

11.12.07

Na última sexta, dia 7, reuni os amigos para comemorar meu aniversário e, junto com um velho parceiro, o guitarrista Antonio Corrêa, fiz um pocket show no Galeto, um bar próximo à redação do Globo. Foi uma noite mágica. Espero postar fotos da farra em breve.

23.10.07

Recentemente, vi em DVD o filme "Vênus", em que o genial Peter O´Toole representa um velho ator à beira da morte que se encanta com a beleza de uma adolescente. É antológico o trecho em que ele a leva ao museu para ver um quadro e resume o significado da paixão, dizendo como a deusa em questão levava os homens à insensatez e ao desespero e concluindo com a resignada frase "the usual shit"...

E depois:

"For most men, the woman's body is the most beautiful thing they will ever see."

17.9.07


Duas imagens imperdíveis, com Chewbacca e Lord Darth Vader, na frente da LucasFilms, de George Lucas, em San Francisco, Califórnia, no último dia 10 de setembro. Recuei no tempo até 1977, em plena galáxia de "Guerra nas Estrelas"...

23.8.07


Nasceu meu CD de rock and roll. Olha eu aí com o disco master! Agora é fazer as cópias e marcar a festa de lançamento, site e tudo o mais. Preparem-se. Long live rock!!!!!


13.8.07

De vez em quando, passo pelo canal A&E e vejo alguns episódios da série "Huff", com Hank Azaria e Oliver Platt. Cara, que pena que ela foi cancelada. Também, pudera. Era uma série realmente hard core, com personagens e tramas bem complexas, e conflitos em altíssimo nível. Não podia mesmo durar. Talvez algum dia eu compre o DVD.

19.7.07

Pouco mais de um mês atrás, eu voei de Porto Alegre para Congonhas, após cobrir um evento de informática. Era mais uma viagem entre tantas que fazem parte de minha rotina. E, chegando a Congonhas, olhei mais uma vez para aquele oceano de prédios que vão crescendo à medida que o avião desce. Sempre fiquei com um calafrio interior nessa descida para o aeroporto da zona sul da capital paulista. Mas a gente se acostuma, depois de tanto chegar e partir dali. Até que acontece uma tragédia como a do vôo 3054 e percebemos o quão entorpecidos estávamos.

Este blog se solidariza com a dor das famílias das vítimas do acidente. E reza para que outros não aconteçam.

2.7.07

Segunda-feira: tempo cinza, engarrafamento para chegar ao trabalho, uma menina me olhando o tempo todo no ônibus como se eu fosse um ET e duzentos reais negativos na conta.

13.6.07

Terminei de ler "O motim do Bounty" (veja comentário abaixo). O livro é um rico painel da vida na marinha britânica no século XVIII. E é fácil nos colocarmos na pele dos amotinados, que à vida dura e cruel no navio preferiram voltar ao Taiti, então considerado "o paraíso do mundo". Ecoa especialmente a voz de um deles, Peter Heywood, que chegou a viver no Taiti e depois voltou à Inglaterra para ser julgado numa corte marcial. Ele escreveu numa carta que todos os esforços que fazemos em nossa vida de labuta são direcionados para que, no fim de nosso tempo terreno, possamos gozar confortavelmente do ócio e do prazer -- os mesmos ócio e prazer que os taitianos têm "desde que vêm ao mundo". Em suma, vale mesmo a pena ralar a vida inteira? Lembremos Wilde: "o ócio é a condição da perfeição". Os donos da grana adoram dizer que o trabalho enobrece, mas enobrece... a eles, né?

1.6.07

Estou lendo "O motim no Bounty", com a célebre história da viagem ao Taiti que acabou em tragédia, com o duelo entre o capitão (na verdade, tenente) William Bligh e Fletcher Christian, em 1789. Já foi levada ao cinema algumas vezes.

É uma história que faz tremer qualquer anarquista, porque mostra como, em situações-limite, a liderança e a disciplina fazem toda a diferença. Mesmo expulso de seu navio, Bligh conseguiu sobreviver no mar e manter seus homens vivos com um mínimo de comida por quase 50 dias e mais de 3 mil milhas até chegar a um porto seguro em colônias holandesas.

O livro é muito, mas muito bom.

24.5.07

Com este frio e este vento, bem dá para imaginar Edgar Allan Poe (ou o seu alter-ego) sentado diante do busto de Palas conversando com o corvo do poema. Outro dia li a obra-prima do escritor americano para minha filha, em voz alta, na tradução de Fernando Pessoa.

5.5.07

Levei ontem minha mãe para ver o musical "Sweet Charity", com a Cláudia Raia. Achei médio, embora elenco e orquestra estejam afiados. Mas o enredo é fraquinho. Entretanto, a personalidade de Charity -- poliana até o fim -- me lembrou muito uma pessoa que conheço bem...

10.4.07

o verdadeiro outono
mora dentro de mim;
o vento sopra nos ventrículos
as folhas dos amores mortos.

o verdadeiro outono
mora dentro do espelho
naquela figura passada a ferro pelo Tempo
nas pontas caídas dos lábios
nas órbitas de desencanto.

o verdadeiro outono
mora na caverna
que se começa a cavar adolescente
quando se percebe
a permanência da dor.

2.4.07

Tem dias
em que o desamor me inunda
e eu choro ao menor sinal
de desapreço.

São os dias em que
a solidão vence
e fica gritando dentro de mim
"você não serve".

E então sou apenas
aquele menino
que olhava as janelas escuras
do apartamento lá no alto
e se julgava abandonado para sempre.

31.3.07

Já são seis as músicas do meu CD. Depois de quatro rocks, gravei duas acústicas esta semana, incluindo uma versão de "Pigs on the wing", do Pink Floyd, que escrevi nos anos 90. Também gravei a balada do disco, "Calíope", a faixa mais emocional.

Agora falta gravar mais três rocks e um blues. E depois começar a pensar em montar a banda para o show de lançamento.

23.3.07

Fui ver a ópera baseada no conto de Wilde "O pescador e sua alma", no CCBB. Achei muito bonita, embora não consiga passar completamente a magia da história. Entretanto, é uma produção bem cuidada.

20.3.07

ó ártemis dos arcos de aço olímpico
por que não me amaste?
sou teu gêmeo
sei da dor da caçada
da angústia da presa
da impiedade do caçador.

eu estou tão perdido
sem teus pensamentos-irmãos
que mesmo na planície mais esquálida
eu poderia ficar escondido e morrer de velho
ainda que todos os batedores índios me procurassem.

ó ártemis dos arcos retesados com dura tristeza
eu não sou belo
mas ao menos minha crueldade amainou.

quando eu me for
lembrar-te-ás das mesas e das pândegas
e pensarás em ti mesma com desprezo
porque cuspiste em minha alma
e a deixaste sangrando
sem abatê-la
nem levá-la junto a teus seios.

ó ártemis dos arcos de mármore e bronze
não serás mais deusa
nos novos milênios
serás apenas uma alma pela metade
serás apenas um fantasma sem correntes
serás apenas um vão aceno de reconhecimento
para um estranho numa noite vulgar.

9.3.07

Terminei de ler a biografia do Ricardo III em que estava mergulhado. O homem é um verdadeiro injustiçado. Sua vida dá um tratado, porque tudo o que ele fez de bom e toda a lealdade que devotou ao irmão (o rei Eduardo IV) e à Inglaterra foram empanados pela morte de seus sobrinhos, que a História lhe imputou -- em parte porque sua reputação foi toda manipulada por seus inimigos, os Tudor, que lhe tomaram o reino após uma batalha que durou não mais que meia hora, a de Bosworth Field, em 1485. Ricardo morreu numa investida em que tentava colher em sua espada Henrique Tudor (que viria a ser Henrique VII). Foi impedido por um de seus próprios lordes, que o traiu e o atacou para defender o rival.

Uma história triste e fascinante, que o biógrafo, Paul Murray Kendall, recria brilhantemente.

26.2.07

Eu até acertei o filme ganhador do Oscar no bolão de que participei ("Os infiltrados"). Mas, depois que vi "A rainha", torci pelo filme. Não é só a Helen Mirren que está impecável no papel de Elizabeth II. A direção de Stephen Frears captou toda a tensão da semana que se seguiu à morte da princesa Diana na Grã-Bretanha. O melhor de todos os filmes indicados, de longe.

Também gostei muito de "Pequena Miss Sunshine" e achei que o Alan Arkin mereceu o prêmio de ator coadjuvante. Ele está impagável, e o mais curioso é que quase perdeu o papel. O filme é muito legal, mas eu achava que não ganharia mesmo a estatueta. O Steve Carell é outro que está muito bem na fita.

A maior injustiça: nenhuma das três canções de "Dreamgirls" ter levado o prêmio. Em termos musicais, o filme faz você querer levantar da cadeira e dançar, embora a trama seja previsível. Mas eu adorei assim mesmo. Sou suspeito para falar de musicais.

22.2.07

Ainda não comentei aqui. Fui o show dos Mutantes no Vivo Rio, no começo do mês. Gostei muito, em especial dos solos de guitarra do Sérgio Dias. Uma guitarra inspirada como não se ouve há muito tempo... Que beleza. Foi histórico, um clássico. Encontrei lá a querida Crib Tanaka com o André Mansur. Depois fui para o Lamas, onde fiquei de papo com uma turma animada até as quatro da manhã.

Vi também a montagem de "Um marido ideal", de Oscar Wilde, no Teatro Leblon. Muito boa a encenação, bem fiel ao texto, e com um Edwini Luisi excelente como Lorg Goring, o dândi da peça. O texto -- que trata de corrupção na política -- não podia ser mais adequado aos tempos que vivemos, embora encerre um toque vitoriano, a época em que Wilde escreveu.

8.2.07

Enquanto isso, a minha parte musical anda a todo vapor. Compus várias músicas de dezembro para cá e as estou gravando para um CD. Quando terminar tudo, postarei as músicas na rede também. A tônica, é claro, é rock and roll.
Ufa! Até que enfim um tempinho para voltar aqui. É que foi inaugurado meu blog de segurança da informação no Globo Online, um projeto que estava em gestação desde novembro.

Apareçam por lá. Fica em http://www.oglobo.com.br/blogs/andremachado

31.1.07

Acabei de fazer agora a sessão de fotos para meu blog no Globo Online, que vai estrear na próxima semana.

Quando chegar mais perto, boto o post de inaguração aqui. Fiquem de olho ;-)

28.1.07

Tradução aproximada da carta enviada pelo poeta e ensaísta Raymond de St. Gilles ao marquês Henri de Gremmont em 26 de janeiro de 1899:

"Hôtel Marsollier, Arles

Mon cher Henri,

Feliz do homem que tem sua musa e ocupa sua mente com novas formas de lhe dedicar amor. Uma musa estimula a criatividade todos os dias. Eu não seria um poeta sem minhas musas. Tenho de confessar que tive muitas. Mas nem todas significaram felicidade: houve aquelas que geraram poemas de melancolia e desilusão -- e não foram menos importantes por isso.

Minha atual musa é generosa e, num sentido, diferente de todas as que eu já tive. De modo geral, as pessoas não amam a si mesmas e, por isso, se sentem desconfortáveis quando recebem homenagens (que muitas vezes são só o que um pobre poeta lhes pode dar...). Algumas não compreendem a intensidade do coração de um artista (que ocupa, é verdade, bem mais espaço em seu organismo que os outros órgãos) e lhe devotam desprezo.

Isso não acontece com minha nova musa, recém-descoberta neste fim de século XIX. Ela recebeu bem textos que até eu mesmo temi enviar, porque -- como disse Basil Hallward a Lord Henry Wotton no "Dorian Gray", do pobre monsieur Wilde, que hoje vive vagando por Paris como uma sombra -- percebi que tinha revelado demais sobre mim e o que ia na minha alma. Mas, enfim, o que mais se pode dizer a uma musa? Por definição, ela é tudo com que você sonhou, a Beleza personificada e -- como não acreditar em Deus? -- colocada pelo Espírito bem ali na sua frente, durante o pequeno espaço que você tem para viver nesta Terra. Se, além de bela, for inteligente e sagaz, nada mais resta a um homem senão adorá-la e tratá-la como uma mulher deve ser tratada.

E minha musa não é só linda e de mente ágil; ela é gentil. Quando lhe escrevo algo, ou envio algum poema, sempre me responde com graça e leveza. É uma amiga querida e atenta, embora não nos vejamos exatamente com freqüência, pois é jovem e livre e tem sua vida a viver. Essa juventude, aliás, lhe confere outra qualidade: uma certa inocência, que eu já perdi e gostaria de recuperar. Certamente ela não é perfeita, mas qual será o poeta que enxerga defeitos naquela que elegeu para inspirá-lo?

Mas por que estou escrevendo tudo isso?

Porque minha musa (e ela ainda não sabe) em breve receberá um presente que realmente me orgulhei de encontrar para ela. C'est une surprise, e é a mais bela homenagem que já lhe fiz. No momento oportuno, lha mostrarei.

Espero encontrá-lo em Rouen, meu caro, na próxima semana. Haverá uma festa na casa de Madame de Sauvigny.

Recomendo-me a vós com a mais alta estima,

Raymond de St. Gilles"

Elis e eu no trabalho. Sei que a Elis Regina já se foi há 25 anos, era um ícone etc e tal, mas esta é a Elis que eu prefiro. E ponto.


26.1.07

Não existe "patch" ou "fix" capaz de corrigir o amor.

O amor é sempre incorrigível.

O amor é uma droga congênita, não sintética. Não há casa de reabilitação para ele.

O amor pode decrescer, se esconder ou ser esquecido, por um minuto ou por um século. Mas jamais curado, apagado, deletado ou limpo.

O amor não é anti-séptico.

O amor não pede para entrar: invade. É o pé do vendedor na porta, calçado com um sapato de aço.

O amor não tem plano nem controlador de vôo.

O amor não é um jardim aparável de uma casa inglesa. Isso é a simpatia. O amor é um jardim tropical cheio de flores desiguais, todas esplendorosas, misturadas a plantas venenosas. Tem borboletas multicoloridas, mas também escorpiões à sombra.

O amor é radical, está sempre na extrema direita ou na extrema esquerda. No centro, não fica quem você ama. Ficam só aquelas pessoas de quem você diz: "interessantes".

O amor não precisa de motivo. Não tem lógica. Não é uma premissa perfeita. O outro pode nos odiar ou desprezar, mas isso tampouco se nos dá se o amamos com fervor.

O amor não requer que o outro saiba que você exista. O amor raramente é recíproco ao mesmo tempo.

O amor é obsessivo e dói. Um dia você acorda e percebe: meu Deus, eu a amo. E chora. E se sente sem ar. E não consegue ler o jornal.

O amor tem horror das pessoas que têm medo dos sentimentos intensos. O amor só quer cair de joelhos e dizer: "Entre na minha vida para nunca mais sair, porque não posso mais viver com os olhos cheios dágua pelas ruas da Lapa só porque pensei em você".

O amor é uma faca que nunca precisa de amolador.

O amor é uma porta que nunca precisa de chaveiro. Mas também pode ser um cubo mágico como aqueles de "Hellraiser", que, sob certas configurações, liberavam os servos do inferno.

O amor também é não ter coragem de dizer tudo à pessoa amada, porque você sabe que, se disser tudo, a magia acabará. O mistério terá fim. E, às vezes, dizer tudo mata o amor. Mesmo que tudo que se tenha a dizer seja "eu te amo".

O amor é em parte sonho e assim deve permanecer para continuar amor.

24.1.07

Estou mudando para a nova ferramenta do Blogger, que está bastante interessante. A nova organização das coisas é convidativa.


Mais momentos da gravação da música "É você". No alto, Carlos Castanheira fazendo ajustes sonoros, no centro tocando contrabaixo, e acima a "banda" posa com seus instrumentos. As fotos são de Marcos Tristão.

22.1.07

Um flagrante da gravação da música (veja post abaixo). A foto é de Marcos Tristão.
Está no site do Globo Online uma música minha, que gravei para uma matéria no Info Etc mostrando como o computador facilita a vida das gravações em estúdio. A música se chama "É você", e nela toquei os violões e as guitarras, inclusive a solo (trata-se de um hard rock estilo anos 70), além de cantar. O baixo ficou a cargo do veterano Carlos Castanheira, e a batera foi toda arranjada dentro do próprio computador. Se ficarem curiosos e quiserem conferir, estará em http://oglobo.globo.com/tecnologia/audio/2007/991/default.asp, na lista de áudios.

A matéria é a capa do caderno desta segunda.

17.1.07

Vai com Deus, Meg querida. Sua elegância, sua generosidade e sua sutileza farão muita falta na blogosfera. Um beijo deste Guardião.

12.1.07

I was born under a bad sign,
Left out in the cold
Im a lonely man who knows
Just what it means to lose control
But I took all the heartache
And turned it to shame,
Now Im moving, moving on,
And I aint taking the blame

Dont come running to me,
I know Ive done all I can
A hard loving woman like you
Just makes a hard loving man
So I can say it to you, babe

Ill be a fool for your loving no more,
A fool for your loving no more
Im so tired of trying,
I always end up crying,
Fool for your loving no more
Ill be a fool for your loving no more

("Fool for your loving", Whitesnake)
Letra de hoje:

I've heard it all before
I've heard it all before
I've heard it all before
I've heard it all before

I don't wanna hear, I don't wanna know
Please don't say you're sorry
I've heard it all before
And I can take care of myself
I don't wanna hear, I don't wanna know
Please don't say 'forgive me'
I've seen it all before
And I can't take it anymore

(...) Don't explain yourself 'cause talk is cheap
There's more important things than hearing you speak
You stayed because I made it so convenient (so convenient)
Don't explain yourself, you'll never see...

I don't wanna hear, I don't wanna know
Please don't say you're sorry
I've heard it all before
And I can take care of myself
I don't wanna hear, I don't wanna know
Please don't say 'forgive me'
I've seen it all before
And I can't take it anymore


("Sorry", Madonna)
Semana difícil. Sem dinheiro, contando os tostões, e decepcionado com algumas pessoas que cometem sempre os mesmos erros. Como vive me dizendo Wal, de que adianta pedir desculpas se você vai agir mal (ou fazer a mesma besteira) novamente na primeira oportunidade?

Mas eu preciso controlar a minha raiva. Ficar com raiva me faz mal demais. Se existir reencarnação, diz minha querida Wal, eu vou voltar muitas vezes para compensar minha falta de temperança, meus ressentimentos...

6.1.07

Niver da Elis ontem. Foi uma festa deliciosa num quiosque da Lagoa, com direito a excelentes companhias como o Maloca Mendes, o Fernando de Oliveira e meu co-autor Alexandre Freire (do "Como blindar seu PC"). Agora o ano começou.

Só falta eu ganhar na mega-sena para pagar as dívidas de janeiro. Normal ;-)