14.11.02

Estou sem tocar desde o final de outubro, aguardando uma chamada do meu parceiro Hélcio, que está trocando seus locais de trabalho. Não vou mentir: faz uma falta danada pegar na guitarra e mandar ver. Ainda mais que os shows com a banda Swing Rio estavam animados, com Marcos na batera, Tony no solo, Juninho no baixo e a Mariana no vocal.
Uma vez que você experimenta a música, o palco, a adrenalina de um show, está fisgado para sempre. Não importa se vai ser físico nuclear ou neurocirurgião depois, as notas ficam dentro da alma até o fim. Eu não ligo para fazer gravações, arranjar detalhes, etc e tal. Gostava de compor (quando ainda tinha inspiração para isso, compus um monte de músicas, praticamente todas as de minha velha banda, o Estrada Fróes. O Hélcio sabe todas de cor até hoje, mas eu já esqueci muita coisa... ) e gosto de tocar ao vivo.

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