11.8.03

Eu não costumo postar aqui qualquer tipo de corrente no estilo "fofinha". Mas a Alesinha, uma figura maravilhosa, me mandou um email que realmente me fez rir. Vou dividi-lo com vocês:

"Trate seu amor como você trata seu melhor amigo".

Sei que isso parece falta de romantismo, mas é o conselho mais certeiro.
Não era você que estava a fim de uma relação serena e plenamente satisfatória? Taí o caminho.
Vamos tentar elucidar como isso se dá na prática.
(...)
Você foi convidado para o casamento de uma prima distante que mora onde Judas perdeu as botas, você tem que ir porque ela chamou você pra padrinho.
Como é que os casais costumam combinar isso?
"Não tem como escapar, você vai comigo e pronto".
Ou seja, um põe o outro no programa de índio e nem quer saber de conversa.
É assim que você convidaria seu melhor amigo? Não. Você diria:
"Putz, tenho uma roubada pela frente que você não imagina. Me dá uma força, vem
comigo, ao menos a gente dá umas risadas...".
Ficou bem mais simpático, não ficou?

Como esta, tem milhões de situações chatas que você pode aliviar, apenas moderando o tom das palavras.

Pro seu marido:
"Você nunca repara em mim, não deu pra notar que cortei o cabelo? Será que sou invisível?"
Mas pra sua melhor amiga: "Ai, pelo visto meu cabelo ficou medonho e você está me poupando, né? Pode dizer a verdade, eu agüento".

Pra sua mulher:
"Você já se deu conta da podridão que está este sofá? Não dá pra ver que está na hora de trocar o tecido?"
Mas pra sua melhor amiga:
"Deixa a pizza por minha conta, eu pago, assim você economiza pra lavar o sofá. A não ser que este seja um novo estilo de decoração..." Risos, risos, risos.

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